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Daniele Gatti parte à conquista de Amesterdão

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Daniele Gatti parte à conquista de Amesterdão
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A prestigiada Orquestra Concertgebouw de Amesterdão tem um novo maestro principal: Daniele Gatti escolheu a sinfonia de Gustav Mahler conhecida como a “Ressurreição” para iniciar um capítulo nesta mít

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A prestigiada Orquestra Concertgebouw de Amesterdão tem um novo maestro principal: Daniele Gatti escolheu a sinfonia de Gustav Mahler conhecida como a “Ressurreição” para iniciar um capítulo nesta mítica sala. E à espera do maestro italiano estavam algumas surpresas…

É uma das salas de concerto mais aclamadas do mundo e acaba de abrir a temporada com um novo maestro principal aos comandos: Daniele Gatti apresentou nada menos do que a Segunda Sinfonia de Mahler.

RCO Opening Night 2016 and inauguration of chief conductor Daniele Gatti made available in the EU by ARTEde</a>. Enjoy! <a href="https://t.co/om8eoyrU6U">https://t.co/om8eoyrU6U</a></p>&mdash; Concertgebouworkest (RCOamsterdam) 12 de setembro de 2016

“A Orquestra Concertgebouw está no coração da vida cultural e musical de Amesterdão. Mas costumo dizer que faz parte do mundo, porque uma orquestra deste nível não pertence apenas a uma cidade: faz parte do meu país também, da Europa, do mundo inteiro”, considera.

Gatti já foi diretor musical da Academia de Santa Cecília de Roma e da Orquestra Nacional de França. A sua maestria em composições do fim do século 19 tornou-o numa escolha natural para a Concertgebouw.

“Temos muitas expetativas. Sabemos que Daniele Gatti é muito talentoso, apaixonado pelo que faz. Tem um vasto repertório. É uma pessoa muito curiosa e autêntica. Gosta do contacto com o público durante os concertos. Costuma deixar pessoas de fora, jovens, participarem nos ensaios”, explica Jan Raes, diretor deste espaço.

Num desses ensaios, o maestro recebeu recentemente uma surpresa de boas-vindas… “Deram-me um presente muito especial: uma bicicleta, o símbolo desta cidade. Fiquei muito tocado. Cheguei há apenas um mês e a receção tem sido muito calorosa”, salienta.

O maestro revelou-nos também uma ambição permanente: “Gostaria tanto que o público sentisse os concertos como uma experiência intimista, que desligasse o telefone durante duas horas e se deixasse embarcar numa outra dimensão… É isso que a música clássica representa para mim: usar a imaginação para me distanciar do ritmo frenético da vida e, quem sabe, descobrir outros lados meus, mesmo que tenha medo de alguns deles.”

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