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"Displacement": Como o exílio molda a dança

"Displacement": Como o exílio molda a dança
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Um corpo que se altera à medida que é forçado a mexer-se ou, pelo contrário, é impedido de se deslocar.

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Um corpo que se altera à medida que é forçado a mexer-se ou, pelo contrário, é impedido de se deslocar. A reflexão serve de ponto de partida para “Displacement”, um trabalho do coreógrafo sírio Mithkal Alzghair, que explora a plasticidade do desenraizamento, numa altura em que o seu país vive um exílio massificado.

As danças tradicionais de um povo refletem uma transformação social? “Tem sido o meu tema de trabalho: a dança síria no contexto do exílio, nesta questão de ter de deixar o território e construir uma nova identidade”, diz-nos Alzghair.

Segundo o autor, “a coreografia tem essencialmente dois movimentos. O primeiro tem como origem uma dança chamada Depke, que recorre sobretudo aos pés. O segundo movimento que trabalhei baseia-se nas mãos. Dançamos com os braços. É uma espécie de convite às pessoas para participar ou então de parar com um momento de violência. Ou pode ser ainda outra coisa”.

Displacement vai estar em digressão por França antes de passar pelo Porto, no próximo mês de março.

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