"Sicário: Guerra de Cartéis" - é o nome do segundo capítulo de um filme particularmente aclamado pelo público e pela crítica. Desta vez, a história não se centra na agente do FBI encarnada por Emily Blunt.
Girando a narrativa em torno dos cartéis de droga mexicanos, com Benicio Del Toro e Josh Brolin a retomarem os papéis de 2015, o filme evoca também mudanças políticas necessárias, numa altura em que o México vive eleições presidenciais.
"É uma loucura. É um circo. É tudo mau. Quem quer que ganhe, os mexicanos têm é de manter-se unidos e de chamar constantemente à responsabilidade o próximo presidente. O país tem de manter-se unido", dizia o ator Manuel García-Rulfo durante a estreia em Los Angeles.
"O que espero é que possamos ter um fantástico novo país, assente na nossa Constituição", apontou também o ator Bruno Bichir.
Nesta sequela, a realização passou do canadiano Denis Villeneuve para o italiano Stefano Sollima.