Morrer no Holocausto através das redes sociais

Morrer no Holocausto através das redes sociais
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De  Nara Madeira

Eva Heyman morreu em Auschwitz, aos 13 anos, em 1944. Mais de 70 anos depois Mati e Maya Kochavi, pai e filha israelitas, resolveram reinventar a sua história como se nos anos quarenta, do século passado, já existissem smartphone e redes sociais. 

Partindo desse ponto criaram, ficcionando, o seu diário, com histórias que a jovem poderia ter relatado na sua conta de Instagram. "Eva.Stories" são 70 episódios, nos quais Mia Quiney, uma jovem atriz britânica, representa a vida de Eva até à chegada dos nazis à sua cidade natal e a deportação para Auschwitz, de onde não regressará. Eva.Story tem 1,5 milhão de seguidores no Instagram.