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Obras recuperadas aos nazis e uma sala infinita nas sugestões culturais da semana

Instalação "Infinity Mirror Room" em Nova Iorque, em 2016
Instalação "Infinity Mirror Room" em Nova Iorque, em 2016 Direitos de autor  AP Photo/Jocelyn Noveck/Arquivo
Direitos de autor AP Photo/Jocelyn Noveck/Arquivo
De Euronews
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Três propostas para visitar este fim de semana pela Europa. Pelo menos duas mantêm-se disponíveis em 2023, mas uma com lista de espera

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Obras de arte recuperadas na Alemanha logo após a II Guerra Mundial, instalações de rua e uma sala de espelhos única compõem as sugestões culturais desta semana da Euronews para quem viaja pela Europa.

Começamos por Estrasburgo, no noroeste de França, junto à fronteira com a Alemanha, onde a Galeria Heitz, no Palácio Rohan, exibe 27 obras de arte recuperadas em 1945 e não reclamadas. Há fotografias e nus artísticos entre o espólio a visitar.

Das mais de 60 mil obras de arte recuperadas, a maioria foi devolvida aos donos e 2.200 ficaram ao cuidado de museus por toda a França. São conhecidas pela sigla MNR, que significa "Recuperação de Museus Nacionais".

A exposição patente ao público na Galeria Heitz intitula-se "Passado, Presente, Futuro das Obras Recuperadas na Alemanha em 1945: As MNR dos Museus de Estasburgo" e pode ser visitada até 15 de maio de 2023.

No norte de Espanha, San Sebastian volta este fim de semana a tentar provocar os visitantes da cidade com a segunda edição do "BAI: Encontros de Arte Pública".

As ruas do bairro de Intxaurrondo Sul servem de montra para a instalação de uma série de obras de arte contemporânea.

Estes encontros na basca Donostia incluem ainda oficianas de trabalho e discussão onde os artistas explicam ao público as respetivas obras, o que as inspiraram e os materiais utilizados.

Por fim, em Londres, no famoso Museu Tate Modern, a instalação imersiva da autoria da nipónica Yayoi Kusama viu a exibição prolongada de junho até final de agosto, mas as reservas apenas são aceites até 2 de abril e há lista de espera.

Esta é uma instalação criada há 10 pela artista japonesa, de 93 anos, para uma retrospetiva de carreira exatamente no Tate Modern. Chama-se "Infinity Mirror Rooms" (tr.:Sala de Espelhos Infinita") e o objetivo é provocar nos visitantes uma sensação de imensidão.

Em paralelo, o Tate apresenta ainda uma outra obra de Yayoi Kusama, "**Chandelier of Grie**f" ("Candelabro do Luto"), colocado no centro da sala de espelhos e acentuando o efeito infinito da obra da japonesa.

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