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Adeus Burt: morreu o crocodilo do filme de culto “Crocodilo Dundee"

“Crocodilo Dundee”
“Crocodilo Dundee” Direitos de autor  Paramount Pictures
Direitos de autor Paramount Pictures
De David Mouriquand
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O icónico crocodilo Burt, que protagonizou o filme de sucesso “Crocodilo Dundee”, morreu em paz, anunciou o jardim zoológico que o acolhia.

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O famoso Burt, que apareceu ao lado do ator Paul Hogan no êxito de bilheteira "Crocodile Dundee", de 1986, morreu com uma idade estimada de 90 anos.

Os tratadores do réptil no Crocosaurus Cove, em Darwin, na Austrália, confirmaram a morte do crocodilo de água salgada - de cinco metros de comprimento e 700 quilogramas -, que ali vivia desde 2008.

Em comunicado, o jardim zoológico anunciou: “É com grande tristeza que anunciamos o falecimento de Burt, o icónico crocodilo de água salgada e estrela do clássico australiano 'Crocodilo Dundee'.”

“Burt faleceu pacificamente no fim de semana, com uma idade estimada em mais de 90 anos, marcando o fim de uma era incrível”, acrescentou a mesma fonte.

O crocodilo de água salgada comum vive normalmente até aos 70 anos, mas alguns podem viver até aos 100 anos. A espécie é o maior réptil do planeta.

Burt foi capturado no início dos anos 80, antes de aparecer em "Crocodile Dundee", pouco antes do Natal de 1986. Estrelou ao lado de Paul Hogan no filme, ajudando a “moldar a imagem da Austrália como uma terra de beleza natural acidentada e vida selvagem inspiradora”.

“Burt era verdadeiramente único. Não era apenas um crocodilo; era uma força da natureza e uma lembrança do poder e da majestade destas incríveis criaturas”, afirmou o jardim zoológico, que referiu ainda: “Embora a sua personalidade pudesse ser desafiadora, foi também o que o tornou tão memorável e amado por aqueles que trabalharam com ele e pelos milhares que o visitaram ao longo dos anos.”

E concluiu: “Visitantes do mundo inteiro ficaram maravilhados com o seu tamanho impressionante e presença dominante, especialmente na hora da alimentação. (...) Ao lamentarmos esta perda, recordamos o papel vital que a vida selvagem desempenha na nossa história comum e a importância de a preservar para as gerações futuras.”

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