Há precisamente uma semana atrás Bruxelas despertou com dois atentados terroristas que deixaram a capital belga, mas também a comunidade
Há precisamente uma semana atrás Bruxelas despertou com dois atentados terroristas que deixaram a capital belga, mas também a comunidade internacional, em estado de choque.
A estação de metropolitano de Maelbeek, um dos epicentros dos ataques, continua fechada e converteu-se num palco de manifestações de pesar.
O aeroporto de Zaventem permanece igualmente encerrado, mas se os testes que se realizam no terreno correrem bem poderá voltar a operar esta quarta-feira.
Numa fase inicial os serviços deverão funcionar a meio gás, como explicou a porta-voz do aeroporto, Florence Muls: “A reabertura, que será parcial, dependerá dos testes a realizar esta terça-feira. Por agora, de acordo com o cenário em marcha, pensamos em registar 800 passageiros por hora, o que corresponde a uma capacidade de 20% a 25% em relação à atividade normal do aeroporto. Felizmente, a estabilidade do aeroporto não foi afetada. Sabemos que o ar condicionado não funciona, que os tapetes rolantes dos balcões de check-in foram destruídos, bem como vários vidros. Teremos de fazer trabalhos de envergadura que se arrastarão por vários meses.”
A ministra belga da Saúde, Maggie de Block, confirmou, esta segunda-feira que o número de mortos subiu para 35. Os atentados também fizeram mais de 300 feridos.
Four patients deceased in hospital. Medical teams did all possible. Total victims: 35. Courage to all the families. #BrusselsAttacks
— Communicatie (@Maggie_DeBlock) March 28, 2016
Acusadas de laxismo, as autoridades belgas têm-se desdobrado em operações antiterrorismo.