Passou um ano desde que a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou a sua política de “porta aberta” e acolheu milhares de refugiados sírios.
Passou um ano desde que a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou a sua política de “porta aberta” e acolheu milhares de refugiados sírios. Poucos dias depois do anúncio, a imagem de um menino sírio de três anos, Alan Kurdi, que se afogou no mar Mediterrâneo quando a família tentava chegar à Europa, tornou-se um símbolo da crise humanitária.
Mas apesar do drama, várias fronteiras foram fechadas, os refugiados e migrantes continuam a morrer no mar e a crise tem dividido os países da União Europeia.
O regime de relocalização de emergência criado pela Comissão quase não funciona: das 160 mil pessoas que deveriam sair da Itália e da Grécia para outros países, até setembro de 2017, apenas 4455 foram realocadas até agora.
O novo líder do Partido Socialista Húngaro, que também está contra o sistema de quotas, explicou à euronews porque apela à abstenção.
Neste programa que passa em revista a atualidade europeia diária mencionamos, ainda, que a primeira-ministra britânica, Theresa May, descartou a possibilidade de um segundo referendo sobre a pertença do Reino Unido à União Europeia e sublinhou que haverá “nenhuma tentativa de ficar na União”.
A garantia foi dada na primeira reunião com a sua equipa após as férias de verão e May pediu aos ministros para apresentarem propostas sobre o novo papel do país na Europa.