Criar empresas fictícias e fazer e transações comerciais falsificadas é uma das tendências da fraude com fundos da União Europeia, tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas".
Criar empresas fictícias e fazer e transações comerciais falsificadas é uma das tendências da fraude com fundos da União Europeia. Esta e outras conclusões foram apresentadas no relatório do Organismo Europeu Anti-Fraude relativo a 2018.
Este é o tema de abertura do programa "Breves de Bruxelas", que passa em revista a atualidade comunitária. Em destaque estão, também, as seguintes notícias:
- Os eurodeputados aprovaram a entrega de quase 300 milhões de euros à Áustria, Itália e Roménia, para fazer face aos danos sofridos com inundações e deslizamentos de terra no outono de 2018. A verba é do Fundo de Solidariedade Europeu e 94 por cento da ajuda vai para Itália, país que mais sofreu com a intempérie.
- O governo francês propôs dar linhas de crédito no valor de 14 mil milhões de euros ao Irão, até ao final do ano. A contrapartida é que o governo de Teerão volte a cumprir o acordo nuclear de 2015. Depois dos EUA se terem retirado do acordo, o Irão passou a violar os valores de enriquecimento de urânio.