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NATO discute utilização das armas fornecidas à Ucrânia em território russo

Reunião da NATO sobre utilização de armas
Reunião da NATO sobre utilização de armas Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
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Os líderes da Aliança Atlântica estão preocupados com o facto de a Rússia estar a ganhar vantagem, mas não sabem se devem permitir se a Ucrânia contra ataque, com as armas fornecidas, para além das suas fronteiras.

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Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO reuniram-se para discutir a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar as suas armas para lançar ataques em território russo.

A reunião de dois dias em Praga centrou-se na questão do eventual levantamento das restrições que, até à data, têm limitado a capacidade da Ucrânia de infligir danos para além da fronteira russa.

Até agora, o Ocidente tem-se abstido de permitir que as suas armas sejam utilizadas para esse fim, com receio de fazer escalar o conflito para uma guerra mais vasta com a Rússia, mas a questão está a dividir-se cada vez mais.

Ao contrário da Alemanha ou dos Estados Unidos, o presidente francês Emmanuel Macron tem-se manifestado a favor do levantamento das restrições e recusou-se mesmo a excluir a possibilidade de enviar tropas francesas para a Ucrânia.

A sua rival de longa data e líder da extrema-direita, Marine le Pen, alertou para as potenciais consequências de tal ação.

Durante a reunião, os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO irão também abordar a questão de quem deverá ser o próximo secretário-geral da organização. Jens Stoltenberg deverá abandonar o cargo em outubro, após quatro prorrogações do seu mandato.

O primeiro-ministro holandês de longa data, Mark Rutte, é apontado como o sucessor provável.

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