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Ataque ucraniano a porto russo mata pelo menos uma pessoa num ferry

Defesas aéreas da Ucrânia intercetaram sete drones de ataque do tipo Shahed e um míssil de cruzeiro lançado pela Rússia
Defesas aéreas da Ucrânia intercetaram sete drones de ataque do tipo Shahed e um míssil de cruzeiro lançado pela Rússia Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
De  Euronews
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Ataque registou-se a poucos quilómetros da ponte de Kerch, que permite o transporte rodoviário e ferroviário entre a Rússia e a península da Crimeia, que a Rússia anexou ilegalmente em 2014.

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Pelo menos pessoa morreu e outras ficaram feridas num ataque de um drone ucraniano a um num porto no sul da Rússia, denunciam as autoridades de Moscovo. A informação está a ser avançada pelas agências internacionais.

O porto fica a poucos quilómetros da ponte de Kerch, que permite o transporte rodoviário e ferroviário entre a Rússia e a península da Crimeia, que a Rússia anexou ilegalmente em 2014. As vítimas estariam num ferry.

O governador de Krasnodar, Veniamin Kondratyev, disse que o barco se incendiou no porto de Kavkaz e que não havia risco de propagação de incêndio, mas “infelizmente, há feridos e mortos entre a tripulação e o pessoal do porto”.

No final de maio, a Ucrânia atacou a mesma zona, atingindo um terminal petrolífero perto do porto de Kavkaz. Desde a invasão russa, que começou em fevereiro de 2022, esta é uma das áreas mais atacada pelas forças ucranianas.

No início deste mês, o chefe da marinha ucraniana afirmou que a frota russa do Mar Negro tinha sido forçada a deslocar quase todos os seus navios de guerra da Crimeia (ocupada) para outros portos.

Durante a madrugada desta terça-feira, as defesas aéreas da Ucrânia intercetaram sete drones Shahed e um míssil de cruzeiro lançado pela Rússia.

O ministro dos negócios estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, embarcou na sua primeira viagem à China desde a invasão russa e deverá reunir-se com o seu homólogo chinês, Wang Yi, para debater formas de pôr termo à agressão russa e o papel da China na consecução da paz.

A última vez que os dois se encontraram foi na Conferência de Segurança de Munique, no início deste ano.

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