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Rússia expulsa seis diplomatas britânicos acusados de espionagem

Keir Starmer com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg
Keir Starmer com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg Direitos de autor Susan Walsh/AP
Direitos de autor Susan Walsh/AP
De  Ricardo Figueira com AP
Publicado a Últimas notícias
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As expulsões de diplomatas - tanto ocidentais a trabalhar na Rússia como russos a trabalhar em países ocidentais - tornaram-se cada vez mais comuns desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em larga escala, em fevereiro de 2022.

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As autoridades da Rússia decidiram retirar as credenciais e expulsar seis diplomatas britânicos, acusados de espionagem.

Segundo os serviços secretos russos (FSB), os seis altos funcionários foram enviados para a Rússia por uma divisão do Ministério britânico dos Negócios Estrangeiros com o objetivo de "infligir uma derrota estratégica da Rússia". Numa reportagem, a televisão estatal russa diz que os diplomatas tiveram encontros com grupos de defesa dos direitos humanos considerados "agentes estrangeiros", um rótulo dado habitualmente a figuras ou organizações críticas do Kremlin.

A porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, disse concordar com a decisão de expulsar os diplomatas, referindo que a embaixada britânica em Moscovo tinha ido "além dos limites estabelecidos pela convenção de Viena".

Esta decisão acontece enquanto o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, visita Washington para um encontro com o presidente norte-americano Joe Biden para discutir o tema da Ucrânia e a eventual autorização de usar armas ocidentais para atingir alvos na Rússia.

As expulsões de diplomatas - tanto ocidentais a trabalhar na Rússia como russos a trabalhar em países ocidentais - tornaram-se cada vez mais comuns desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em larga escala, em fevereiro de 2022.

Nem o Ministério britânico dos Negócios Estrangeiros nem a embaixada do Reino Unido em Moscovo quiseram, para já, comentar a notícia.

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