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Manifestação junto à embaixada dos EUA em Kiev pela troca de prisioneiros de guerra

Pessoas participam numa manifestação dirigida ao governo dos EUA, pedindo ajuda para libertar os prisioneiros de guerra ucranianos mantidos em cativeiro na Rússia, em frente à Embaixada dos EUA em Kiev.
Pessoas participam numa manifestação dirigida ao governo dos EUA, pedindo ajuda para libertar os prisioneiros de guerra ucranianos mantidos em cativeiro na Rússia, em frente à Embaixada dos EUA em Kiev. Direitos de autor  Efrem Lukatsky/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
De Euronews com EBU
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Ucrânia não revelou o número exato de prisioneiros de guerra detidos pela Rússia, mas as estimativas apontam para mais de oito mil.

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Realizou-se esta quinta-feira um protesto em frente à embaixada dos Estados Unidos (EUA) em Kiev, exigindo ajuda para libertar os prisioneiros de guerra ucranianos mantidos em cativeiro na Rússia.

Os veteranos da guerra na Ucrânia juntaram-se às pessoas que seguravam cartazes em frente à embaixada.

Desde os primeiros dias do conflito, a Rússia e a Ucrânia têm efetuado trocas de prisioneiros de guerra, tendo a mais recente ocorrido em fevereiro.

Manifestação pela libertação dos prisioneiros de guerra ucranianos mantidos em cativeiro na Rússia, junto à embaixada dos EUA em Kiev.
Manifestação pela libertação dos prisioneiros de guerra ucranianos mantidos em cativeiro na Rússia, junto à embaixada dos EUA em Kiev. Efrem Lukatsky/Copyright 2025 The AP. All rights reserved

A Ucrânia não revelou o número exato de prisioneiros de guerra detidos pela Rússia, mas as estimativas apontam para mais de 8 mil.

Um relatório recente, publicado em janeiro pela Missão dos Estados Unidos junto das Nações Unidas, revelou provas de abusos russos contra prisioneiros de guerra ucranianos, incluindo tortura sexual, física e psicológica. De acordo com o relatório, os detidos não dispõem de saneamento adequado, de serviços médicos ou de alimentação.

No passado mês de abril, Kiev informou que cerca de 37 mil ucranianos - militares e civis - estavam desaparecidos. No entanto, as autoridades reconhecem que é difícil determinar uma contagem exata e que o número real pode ser significativamente mais elevado.

Entretanto, em Bruxelas, o chanceler alemão cessante, Olaf Scholz, afirmou, à chegada à cimeira extraordinária da União Europeia (UE) sobre a defesa e a Ucrânia, que "é muito importante garantir que a Ucrânia não tem de aceitar uma paz ditada, mas que haverá uma paz justa e equitativa que garanta a soberania e a independência da Ucrânia".

Scholz disse que apoia propostas concretas, como o fim dos ataques pelo ar e pelo mar, o fim das ameaças às infraestruturas ucranianas e a troca de prisioneiros, que "podem lançar as bases para um cessar-fogo".

Editor de vídeo • Lucy Davalou

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