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Caso Garner provoca mais uma noite de protestos em NY

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Agente que matou Eric Garner segurou-o pelo pescoço, prática proibida aos polícias do Estado de Nova York.

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A revolta da comunidade negra volta a fazer ouvir-se nas ruas de várias cidade dos Estados Unidos.

Uma vaga de protestos sacode o país depois de um júri popular de Nova York ter decidido não indiciar um polícia branco acusado de matar um homem negro num controverso controlo em julho passado.

“Queremos que o Departamento de Justiça e do governo federal aceitem o fato de que os sistemas de grande júri ao nível estadual estão obsoletos e parecem não ter capacidade de lidar com a polícia quando tem de avaliar questões como a criminalidade e assassinatos “.

A decisão de não processar o agente revelada pelos jornais mas não ainda oficializada, ocorre dias depois de um júri de Ferguson (no Missouri, ter tido a mesma atitude para com um outro polícia branco que matou Michael Brown, um jovem negro desarmado.

Obama reagiu à onda de protestos desencadeada por mais este incidente.

“Quando se trata do nosso sistema de justiça criminal, muitos americanos sentem uma injustiça profunda. Uma coisa são os nossos ideais professos e outra as leis que são aplicadas diariamente”. Eric Garner, de 43 anos, suspeito de traficar cigarros morreu no hospital após ter sido fisicamente dominado por vários polícias, um dos quais, identificado como Daniel Pantaleo, segurou-o pelo pescoço, uma prática proibida no Estado de Nova York.

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