Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

EUA: sindicatos apoiam polícia que asfixiou suspeito negro

EUA: sindicatos apoiam polícia que asfixiou suspeito negro
Direitos de autor 
De Rodrigo Barbosa com Reuters / AFP
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

Milhares de pessoas manifestaram-se pela segunda noite consecutiva em Nova Iorque e noutras cidades dos Estados Unidos contra a impunidade da

PUBLICIDADE

Milhares de pessoas manifestaram-se pela segunda noite consecutiva em Nova Iorque e noutras cidades dos Estados Unidos contra a impunidade da polícia, depois de um grande júri ter absolvido um agente que asfixiou um suspeito negro.

Os protestos foram maioritariamente pacíficos, mas à chegada à emblemática Times Square registaram-se alguns momentos tensos, com várias dezenas de detenções.

O presidente de um dos sindicatos de polícia de Nova Iorque negou que o caso polémico constitua um estrangulamento. Patrick Lynch diz que “o agente foi enviado para o local para fazer um trabalho difícil. Enquanto imobilizava o indivíduo, é verdade que ele disse ‘não consigo respirar’, mas os agentes e equipas médicas fizeram o que deviam. Quem fala, consegue respirar. Ele morreu por várias razões, mas o grande júri percebeu que não morreu estrangulado”.

O presidente da Câmara de Nova Iorque apelou a protestos pacíficos e disse que a polícia vai efetuar novos treinos num esforço para melhorar as relações com a população.

Eric Garner morreu, segundo o médico legista, devido à compressão do pescoço e peito, amplificada pela asma e obesidade. A técnica usada pelo polícia Daniel Pantaleo para o imobilizar, chamada “chokehold”, é proíbida pelo Departamento de Polícia de Nova Iorque.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Caso Garner provoca mais uma noite de protestos em NY

Antigo agente condenado a quase três anos de prisão no caso da morte de Breonna Taylor

Milhares de pessoas assinalam quinto aniversário da morte de George Floyd