Em França, Dominique Strauss-Kahn começa esta segunda-feira a ser julgado no Tribunal Correcional de Lille por proxenetismo agravado. O ex-diretor do
Em França, Dominique Strauss-Kahn começa esta segunda-feira a ser julgado no Tribunal Correcional de Lille por proxenetismo agravado.
O ex-diretor do FMI é acusado de estar no centro de uma rede de prostituição criada por amigos seus.
Se for considerado culpado arrisca dez anos de prisão e uma multa de 1,5 milhões de euros.
Conhecido como “Caso Carlton” o processo envolve outros 13 réus.
Em 2011 a polícia judiciária de Lille começou a investigar de perto frequentadores assíduos do Hotel Carlton e do Hotel des Tours, onde René Kojfer, encarregado das relações públicas, faria chegar prostitutas para satisfazerem determinados clientes.
Graças ao dispositivo de vigilância montado, e sobretudo às escutas do telemóvel de René Kojfer, começaram a surgir nomes e entre eles figurava o de Dominique Strauss-Kahn.
O antigo chefe do FMI caiu em desgraça após ser detido nos EUA por suspeita de violar uma empregada de hotel em Nova Iorque.