Jordânia promete "resposta severa" aos jihadistas do Estado Islâmico

Após uma reunião com altos responsáveis da segurança do país, em comunicado, o rei Abdullah II da Jordânia prometeu uma “resposta severa” aos extremistas do autoproclamado Estado Islâmico, que queimaram vivo o piloto jordano, detido na Síria em dezembro.
Na cidade natal do tenente Maaz al-Kassasbeh amigos e familiares reuniram-se, em luto, para chorar a morte do ente querido.
Entre eles estava o líder da Irmandade Muçulmana jordana, que sublinhou que atos como este “dividem a estrutura da nação islâmica”.
“Condenamos esta abordagem e este comportamento em desacordo com a lei da Sharia e com a moral que Deus ordenou que seguíssemos”, disse Hammam Said.
O líder muçulmano pediu também ao governo de Amã para se retirar da coligação internacional contra o Estado Islâmico, porque a Jordânia não se deve envolver em nenhuma guerra liderada pelos Estados Unidos.