Radar: Conheça o vinho "vegan" italiano e veja os leões bebés que animam uma família de Gaza

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Primeiro vinho italiano certificado como “vegan” está para breve Um produtor de vinho da Toscana criou o primeiro vinho Chianti certificado como

Primeiro vinho italiano certificado como “vegan” está para breve

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Um produtor de vinho da Toscana criou o primeiro vinho Chianti certificado como “vegan”, isto e, sem recurso a qualquer produto de origem animal. O certificado “vegan” é justificado porque “as uvas são seguidas a cada passo da maturação, desde as vinhas cultivadas de forma orgânica até à garrafa”, garantiu Alberto Cenni, o diretor da Fattoria Casabianca, de Siena, a produtora deste inédito vinho italiano intitulado Chianti Colli Senesi. A vinha de onde surgirá este “líquido dos deuses” produzido sem qualquer tipo de crueldade animal estende-se por 654 hectares entre os rios Ombrone e Merse. A produção prevista será de 400 mil garrafas por ano, na versão tinto, branco e rosé.

Il Chianti adesso è vegan. E arriva dai colli senesi http://t.co/7NepBMbf0R#vino#veganpic.twitter.com/DAxmTyiz6P

— La Spezia VEG (@La_Spezia_Veg) March 24, 2015

Palestiniano oferece leões bebés aos netos

Um palestiniano, de 54 anos, a viver na cidade fronteiriça de Rafah, na Faixa de Gaza, decidiu surpreender os netos com um novo animal de estimação. Muitas crianças desejam ter um cão, um gato ou um peixe. Os netos de Saed Eldin al-Jamal ganharam dois leões bebés. Os animais pertenciam a um jardim zoológico com graves problemas financeiros. Funcionário da segurança da Autoridade Palestiniana, Saed chegou a acordo com o zoo por uma cifra não revelada e garante já ter, entretanto, recusado ofertas a rondar os 9 mil euros para as vender.

As crias têm cerca de dois meses e meio de idade e já consomem cerca de meio quilo de carne por dia, cada uma. Por enquanto, as seis crianças brincam à vontade com os pequenos leões em casa,mas Saed prevê que dentro de um mês terá de colocar os felinos em jaulas para segurança da família.

Children play with lion cubs their grandfather says he bought from the local zoo, in the Rafah refugee camp, Gaza. pic.twitter.com/pa65EsHmf1

— Agence France-Presse (@AFP) 19 março 2015

Quer limonada? Desculpe, não vendemos a homossexuais

O produtor de uma limonada andava a procura de clientes a quem vender a nova bebida e distribuiu panfletos promocionais por vários estabelecimentos comerciais. Um bar de Estugarda cuja clientela é assumidamente homossexual, o Boots Westernbar, fez uma encomenda de varias caixas. Quando o produtor descobriu que a orientação “sexual” do bar, respondeu à nota de encomenda dizendo que uma clientela “gay” não corresponde ao público-alvo da limonada que comercializa e cancelou a primeira entrega.

O bar divulgou o caso na segunda-feira (23 de março) pelo respetivo Facebook, com uma foto e uma pergunta: “Sabia que existe uma limonada apenas para heterossexuais?” Centenas de “amigos” do bar viram a publicação, que foi repartilhada dezenas de vezes, e começaram a bombardear a empresa com críticas pela discriminação.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)0; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));> Posted by Boots Westernbar on Wednesday, April 8, 2015

Cartoonistas turcos condenados à prisão por insultar o presidente Erdogan

Dois cartoonistas do semanário satírico turco Penguen foram condenados a 11 meses de prisão por causa de um artigo satírico sobre liberdade de expressão. A sentença de ambos foi justificada pela inclusão de forma quase escondida de um gesto “insultuoso” contra o Presidente da Turquia, Recep Tayyp Erdoğan.

A acusação sobre Bahadır Baruter e Özer Aydoğan teve por base a capa da edição do seminário publicada a 21 de agosto de 2014, na qual é satirizado o chefe de Estado turco. Na ilustração, Erdoğan é representado a perguntar a funcionários do palácio presidencial se já haviam preparado “alguns jornalistas para o sacrifício”, numa referência ao ritual islâmico de um sacrifício para marcar a tomada de posse. Desde que o Presidente foi eleito, em agosto do ano passado, mais de 70 pessoas foram julgadas na Turquia por insultar Erdoğan.

Biz içimizden geldiği gibi karikatürlerimizi çizmeye devam edeceğiz. pic.twitter.com/BHFBywG6HC

— penguen (@penguendergi) 25 março 2015

“Hungarian Suicide Song” ressuscita como protesto comercial

“Gloomy Sunday” é uma famosa canção húngara dos anos 30 do século passado que ficou conhecida como “Hungarian Suicide Song”, a canção húngara do suicídio, por ter ficado ligada a mais suicídios que outra qualquer música na história da Hungria. A propósito da nova lei que proíbe desde 15 de março as grandes superfícies comerciais de abrir aos domingos, a música ganhou nova vida como banda sonora dos protestos contra esta nova medida do governo húngaro.

A letra da canção foi readaptada para os protestos e algumas das versões incluem frases como: “No próximo domingo, a Tesco vai estar fechada. A partir desse dia, todos os domingos vão ser deprimentes”. Surgiu até uma nova versão mais melancólico com um solo de violino. Outra das novas versões é que a lhe sugerimos em baixo:

Pode consultar aqui as fontes originais das notícias desta semana:

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