A ofensiva está prevista para durar um mês, mas poderá estender-se por cinco ou seis, segundo uma fonte diplomática do Golfo.
O Iémen, palco dos jogos de guerra entre o Irão e a Arábia Saudita, continua debaixo dos ataques da coligação dos países do Golfo, que tenta travar desta forma a influência iraniana na região.
Em Áden, a situação está cada vez mais caótica com grupos de rebeldes houthi em confronto com membros de “comités populares” em vários quarteirões da cidade.
Vários explosões ocorreram no maior depósito de armas da cidade situada no sul do país e controlada pelos houthi e seus aliados, soldados leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh. Este responsabiliza os sauditas pelo derramamento de sangue:
“A solução para o problema tem de ser pacífica. Nada pode ser resolvido com ataques, isto só piora tudo e agrava a tragédia e o sofrimento. Suas excelências e altezas, eu dirijo-me a vós e considero-os totalmente responsáveis pelo derramamento de sangue”
A intervenção de Riad constituiu uma surpresa vinda de uma monarquia conservadora mais conhecida por exibir os músculos nos mercados de petróleo do que através da força militar. A ofensiva está prevista para durar um mês, mas poderá estender-se por cinco ou seis, uma fonte diplomática do Golfo