Muitos nepaleses voltaram, ou continuam, a dormir ao ar livre depois do forte sismo que se fez sentir esta terça-feira. O segundo, desde o final de
Muitos nepaleses voltaram, ou continuam, a dormir ao ar livre depois do forte sismo que se fez sentir esta terça-feira. O segundo, desde o final de abril, um pouco menos violento, 7.3 na escala de Richter, e menos mortal. Os números não são definitivos mas foram contabilizadas, até ao momento, mais de 65 mortes, não apenas no Nepal. Pelo menos 17 pessoas terão morrido na Índia, uma no Tibete. Quase duas mil pessoas ficaram feridas, entre a população o desespero é evidente:
“Toda a gente está assustada. Ninguém fica em casa, está toda a gente na rua e há um sentimento de medo. Dormem em tendas. Não sei o que devemos fazer, isso é um problema. Porque é que isto está a acontecer desta forma?”. Questiona-se um dos sobreviventes.
Enquanto no terreno se voltam a procurar sobreviventes, um helicóptero da Marinha dos Estados Unidos da América, que participava nestas buscas, desapareceu a este da capital nepalesa.
Mais uma vez, dezenas de edifícios foram destruídos. Muitos deles tinham ficado já, parcialmente, danificados no primeiro tremor de terra e não resistiram ao segundo.