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Argentinos na rua contra a violência sobre as mulheres

Argentinos na rua contra a violência sobre as mulheres
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De Ricardo Figueira com REUTERS
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Os protestos contra a violência exercida sobre as mulheres juntaram pessoas de ambos os sexos.

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Na Argentina, centenas de milhares de pessoas desfilaram para denunciar a violência contra as mulheres, numa altura em que este tipo de crime aumenta.

A maior marcha aconteceu na capital, Buenos Aires, onde cerca de 200.000 pessoas se juntaram frente ao parlamento.

Pedem leis mais severas e a realização de estatísticas oficiais sobre os feminicídios: “O importante é chegar aos juízes e endurecer as sentenças. Hoje matam alguém, no dia seguinte são soltos e voltam a matar, porque não lhes acontece nada”, diz uma manifestante.

Os homens também se juntaram ao protesto: “Quero pedir desculpa em nome dos homens, nesta sociedade machista. Crescemos com a ideia de que mandar piropos agressivos não tem mal, que faz parte da nossa herança e que até é engraçado. Isso faz com que não estejamos sensibilizados para a violência exercida sobre as mulheres”, disse um dos presentes.

O caso que despertou esta vaga de manifestações foi o de uma educadora de infância degolada em plena aula por um ex-namorado. Houve marchas também em países vizinhos, como o Uruguai ou o Chile.

No es sólo un problema judicial o policial. Estamos ante una cultura devastadora de lo femenino.

— Cristina Kirchner (@CFKArgentina) June 3, 2015

No more murders, say women in #Argentina http://t.co/mZgatzVmk0 #NiUnaMenos @genderplatform @WOMENInc pic.twitter.com/CMYkfv09Ea

— Danielle Hirsch (@Danielle_H_BE) June 4, 2015

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