No continente americano, as muitas marchas do "orgulho gay", este fim de semana, celebraram a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em t
No continente americano, as muitas marchas do “orgulho gay”, este fim de semana, celebraram os 46 anos do movimento nascido após os confrontos na sequência de uma rusga a um bar em Greenwich Village, em Nova Iorque, e a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todos os estados.
No México, um casal da Costa Rica recorda que, no seu país, o máximo que os homossexuais conseguiram foi aprovar uma “união de facto” e lamenta que muitos direitos continuem a ser “negados”. Por isso, considera “formidável que os Estados Unidos avancem desta forma em matéria de direitos humanos”.
Em Lima, no Peru, a marcha do orgulho lésbico, gay, bissexual e transgénero (LGBT) recordou que ainda há muito trabalho a fazer pelos direitos desta comunidade na América Latina, onde apenas a Argentina, o Brasil e o Uruguai legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Chile, Colômbia e Equador aceitam as uniões de facto.
Na Alemanha, que também ainda não legalizou o casamento, mais de 500.000 pessoas participaram na marcha do orgulho LGBT nas ruas de Berlim.