O grupo ‘jihadista’ Ansar Dine reivindicou o ataque contra um acampamento da ONU, em Kidal, no Mali. A reivindicação foi feita pelo antigo chefe
O grupo ‘jihadista’ Ansar Dine reivindicou o ataque contra um acampamento da ONU, em Kidal, no Mali. A reivindicação foi feita pelo antigo chefe rebelde tuaregue do Mali à agência France Presse. Em conversa telefónica com um jornalista da AFP afirmou que esta é uma resposta à violação das suas “terras pelos inimigos do Islão”.
O ataque, com um ‘rocket’, matou dois soldados, das Nações Unidas, da Guiné-Conacri e um civil do Burkina Faso e fez 20 feridos.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou este ataque contra a missão da MINUSMA, da ONU que, segundo a lei internacional, pode constituir um crime de guerra. Numa declaração unânime, os 15 países membros do Conselho pediram ao governo do Mali uma investigação rápida e o julgamento dos responsáveis.
A MINUSMA (@UN_MINUSMA) foi criada para o Mali em 2013 para garantir a segurança e ajudar a estabilizar o país mas também para ajudar na transição depois de um golpe de Estado.
La MINUSMA appuie effort gouv #Mali pour cohabitation pacifique entre communautés du Nord.
https://t.co/121PHu3IEWpic.twitter.com/HmAG5IwX76— MINUSMA (@UN_MINUSMA) 27 novembro 2015