Paris: Um mês depois dos ataques

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Um mês depois dos atentados que fizeram 130 mortos em Paris, a hora é ainda de recolhimento e dor junto aos locais onde se deu a matança. Em frente

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Um mês depois dos atentados que fizeram 130 mortos em Paris, a hora é ainda de recolhimento e dor junto aos locais onde se deu a matança.

Em frente ao Bataclan, onde morreram 90 pessoas que assistiam ao concerto dos Eagles of Death Metal, turistas e residentes continuam a homenagear os que partiram.

Flores, velas e mensagens são deixadas junto à sala de espetáculos. Muitos parisienses pensam que o luto ainda vai durar algum tempo, muito sangue foi derramado por causa de falsos muçulmanos.

“Todos os dias passo por aqui, trabalho aqui perto e é muito triste, muito triste mesmo. Os homens que fizeram isto não são muçulmanos, são falsos muçulmanos. Não consigo dizer mais do que isso porque depois tenho vontade de chorar. É demasiado para mim, afeta-me demasiado”, diz um senhor.

Um turista grego afirma que “estou aqui porque tento perceber o que aconteceu. Tento perceber porque é que as pessoas pensam que ao matarem pessoas conseguem alcançar a paz. Não faz qualquer sentido”.

A Praça da República, local emblemático da resistência ao terrorismo, depois dos ataques ao Charlie Hebdo, continua a reunir várias dezenas de pessoas em torno da estátua, memorial improvisado.

A Praça da República, local emblemático da resistência ao terrorismo, é ainda um memorial improvisado.

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