Assinala-se esta quarta-feira um ano desde o massacre ocorrido numa escola paquistanesa em Peshawar, alvo de um ataque por forças Talibã. O ataque
Assinala-se esta quarta-feira um ano desde o massacre ocorrido numa escola paquistanesa em Peshawar, alvo de um ataque por forças Talibã.
O ataque extremista provocou 151 mortos entre estudantes e funcionários.
O evento contou com a presença do primeiro-ministro Nawaz Sharif e do chefe do estado-maior, general Raheel Sharif.
As famílias das vítimas participaram no evento e dizem que vão continuar a pressionar o governo no sentido de cumprir as promessas de tratamento médico e justiça.
Muitos acusam o governo de faltar à palavra.
Para além dos tratamentos médicos, as famílias das vítimas reclamam justiça.
Este mês as autoridades paquistanesas anunciaram a execução de quatro indivíduos por enforcamento após julgamento por tribunal militar. Segundo os militares todos os acusados teriam confessado o seu envolvimento no massacre.
Muitos contudo afirmam não acreditar nas investigações pois estas teriam sido conduzidas em segredo e as provas não foram tornadas públicas.