A procuradoria anticorrupção espanhola pediu quatro anos e meio de prisão e uma multa de 2,7 milhões de euros para Rodrigo Rato, ex-diretor do Fundo
A procuradoria anticorrupção espanhola pediu quatro anos e meio de prisão e uma multa de 2,7 milhões de euros para Rodrigo Rato, ex-diretor do Fundo Monetário Internacional e antigo ministro da Economia, acusado do uso fraudulento de cartões de crédito profissionais, quando dirigia os bancos Caja Madrid e Bankia.