Óscares, entre boicotes e reconhecimento dos novos talentos

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De  Luis Guita
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A cerimónia dos Óscares deste ano arrancou, em Los Angeles, marcada pela polémica sobre questões raciais. Pelo segundo ano consecutivo, a Academia de

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A cerimónia dos Óscares deste ano arrancou, em Los Angeles, marcada pela polémica sobre questões raciais.

Pelo segundo ano consecutivo, a Academia de Cinema nomeou exclusivamente atores brancos, o que motivou o apelo a um boicote na cerimónia nomeadamente por parte do realizador Spike Lee e do casal de atores Will Smith e Jada Pinkett-Smith.

“Para mim os boicotes não são muito agradáveis. Se queres, realmente, protestar então não vás ao filme que não têm as pessoas que desejas ver. Essa é a melhor maneira. É a melhor maneira de protestar. Porque se não nos queres aqui, então a gente não aparece aqui. Então, eu não sou uma grande fã de boicotes. Podes protestar com tudo o que quiseres. Quem não quer umas férias em Los Angeles,” afirmou a atriz Whoopi Goldberg

A atriz sueca Alicia Vikander já teve o seu momento de consagração, ganhou o Oscar para Melhor Atriz Secundaria pelo seu desempenho em “A rapariga dinamarquesa”.
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“Os Oscares, bem… Eu estou tão emocionada… Esta noite todos nos devemos sentir como vencedores. Estamos aqui, todos, para ter uma bela noite,” revelou Alicia Vikander.

Para além das beldades que todos os anos cruzam o tapete vermelho, o importante são os filmes, e este ano é o ano de Mad Max, do realizador George Miller.

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