A investigação da justiça francesa à corrupção no seio da Federação Internacional de Atletismo já fez rolar várias cabeças mas nem por isso se pode
A investigação da justiça francesa à corrupção no seio da Federação Internacional de Atletismo já fez rolar várias cabeças mas nem por isso se pode dizer que o fim esteja próximo. Antes pelo contrário, a investigação tem vindo a crescer e já chegou à família olímpica.
No centro da polémica, sempre o antigo homem forte do atletismo, Lamine Diack, que de acordo com o relatório de uma comissão independente recebeu uma quantia a rondar os cinco milhões de euros para votar na candidatura de Tóquio para a organização dos Jogos Olímpicos de 2020.
A investigação levanta também dúvidas sobre o processo de atribuição dos Jogos Olímpicos do próximo verão ao Rio de Janeiro.
O Comité Olímpico Internacional garante que em ambos os casos, a eleição foi transparente e que ninguém pode provar o contrário, acrescentando que têm vindo a colaborar com as autoridades francesas desde o início da investigação.