A ex-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Tzipi Livni, afirma que a guerra contra o autodenominado Estado Islâmico não é uma guerra de
A ex-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Tzipi Livni, afirma que a guerra contra o autodenominado Estado Islâmico não é uma guerra de religiões e que a derrota dos jihadistas passa pela união dos islâmicos moderados.
“Não é uma guerra religiosa entre o mundo islâmico e os outros, é entre estes grupos islâmicos radicais que transformam religião islâmica em algo que não é. Portanto, eu acredito que os moderados, aqueles que acreditam que o islão é algo diferente, têm de se juntar e lutar contra eles.
Vemos apenas o começo disto, mas é preciso que seja algo mais amplo e mais forte.,” declarou Tzipi Livni, no Azerbeijão, à margem do Forum de Baku sobre Segurança Mundial.
Entretanto, militares russos e as tropas do regime sírio de tentam reconquistar a cidade histórica de Palmyra, que caiu nas mãos do autodenominado Estado Islâmico em 2015.
Na cidade de Karakoubry, a norte de Aleppo, o grupo jihadista sofreu uma derrota.
Combatentes rebeldes da brigada Ahfad Saladin em cooperação com as brigadas Al Quds e Faylak Al Sham reconquistaram a cidade que estava em poder do Estado Islâmico.
Os rebeldes prometeram continuar a lutar até libertar a Síria dos jihadistas