Nem todos os sul-coreanos estão contentes com a participação dos Estados Unidos nas manobras militares que decorrem na Coreia do Sul. Na cidade
Nem todos os sul-coreanos estão contentes com a participação dos Estados Unidos nas manobras militares que decorrem na Coreia do Sul.
Na cidade portuária de Busan, onde estão estacionados alguns dos navios da marinha de guerra norte-americana, algumas centenas de pessoas protestaram este domingo contra as manobras conjuntas. Para estes manifestantes, a presença militar norte-americana agrava a clivagem entre as duas Coreias e as potências internacionais deveriam ser afastadas.
Este domingo chegou ao porto de Busan o super-porta-aviões de propulsão nuclear norte-americano USS John C. Stennis (CVN-74), para integrar as manobras, que decorrem até 18 de março e se realizam cada dois anos. Os exercícios no terreno reúnem mais de 17 mil soldados num contingente que integra mais de 12 mil militaires norte-americanos e cinco mil sul-coreanos.
Entretanto, as autoridades de Pyongyang regiram às notícias divulgadas nos Estados Unidos sobre um submarino norte-coreano que terá desaparecido ou afundado em consequência de um acidente.
A emissora de televisão estatal KRT mostrou imagens do líder Kim Jong Un a bordo de um dos submarinos da marinha de guerra norte-coreana.
Isto, enquanto a emissora de rádio sul-coreana KBS cita fontes militares para dizer que Seul não ter informações que confirmem a notícia do desaparecimento do submarino da República Popular Democrática da Coreia.
Military Cannot Confirm Report of North's Missing Sub https://t.co/nHHhH2FHWB
— KBS World Radio (@KBSWorldRadio) March 12, 2016