Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Filipinos vão às urnas após campanha marcada pela violência

Filipinos vão às urnas após campanha marcada pela violência
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Os filipinos vão esta segunda-feira às urnas para escolher o sucessor do presidente Benigno Aquino. O populista Rodrigo Duterte surge para já como

PUBLICIDADE

Os filipinos vão esta segunda-feira às urnas para escolher o sucessor do presidente Benigno Aquino.

O populista Rodrigo Duterte surge para já como favorito depois de uma campanha centrada na luta contra o banditismo. O autarca da grande cidade de Davao no sul foi contra todas as espectativas e surge nas sondagens como favorito graças a uma linguagem crua e soluções expeditas para dois dos flagelos da sociedade filipina: o crime e a pobreza.

Numa altura em que o crescimento da economia do arquipélago parece em vias de melhoria significativa, aos 71 anos de idade, este advogado ganhou a simpatia de muitos eleitores por denunciar o poder das elites.

Desde início, a campanha ficou marcada pela violência. Quinze pessoas foram mortas, de acordo com a polícia, devido a rivalidades políticas.

Mais de 45.000 candidatos concorrem a 18.000 posições nacionais, parlamentares e locais em eleições que tradicionalmente têm sido contaminadas pela violência e acusações de fraude, especialmente em áreas rurais distantes.

Aquino, cujo mandato de seis anos termina em junho, exortou os filipinos a mostrar ao mundo que eles podem realizar eleições pacíficas e ordeiras, apesar das diferenças políticas.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Eleições na Noruega: imposto sobre fortunas domina campanha eleitoral no país

Candidatos de direita e de centro vão a inédita segunda volta nas presidenciais da Bolívia

Bolívia vota em eleições que podem pôr fim a 20 anos de governos de esquerda