À medida que as forças iraquianas avançam em direção a Fallujah, aumentam as preocupações pela situação de milhares de civis bloqueados na cidade controlada pelos extremistas do Estado Islâmico desde
Os esforços estão concentrados em libertar e proteger os civis de Fallujah.
primeiro-ministro iraquiano
À medida que as forças iraquianas avançam em direção a Fallujah, aumentam as preocupações pela situação de milhares de civis bloqueados na cidade controlada pelos extremistas do Estado Islâmico desde janeiro de 2014.
O Exército, apoiado por milícias xiitas e pela aviação internacional, festejou a conquista de sete aldeias na ofensiva para recuperar Fallujah, mas a ONU destacou que 50.000 civis continuam no interior da cidade e que, de momento, apenas 800 conseguiram escapar.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, afirmou que “os esforços estão basicamente concentrados em libertar e proteger os civis de Fallujah e dos arredores do terrorismo e das práticas homícidas e de tortura do Estado Islâmico”.
O governador de Fallujah denunciou, no entanto, a morte de vinte civis num bombardeamento do Exército. O Conselho Noruguês dos Refugiados afirmou que os poucos civis que conseguiram fugir relatam casos de fome no interior da cidade iraquiana, enquanto a ONU destacou também a falta de água potável.