Thomas Mair é o nome do homem acusado de ter assassinado Jo Cox, a deputada inglesa atingida a tiro e esfaqueada na quinta feira, no norte de Inglaterra.
Thomas Mair é o nome do homem acusado de ter assassinado Jo Cox, a deputada inglesa atingida a tiro e esfaqueada na quinta feira, no norte de Inglaterra.
Mas o que respondeu quando lhe perguntaram o nome em tribunal foi “o meu nome é morte aos traidores, liberdade para a Grã-Bretanha”.
Inquirido uma segunda vez, a resposta repetiu-se, sendo estas as únicas palavras que proferiu na audiência de 15 minutos em tribunal.
O mayor de Londres reagiu assim à morte da deputada: “A Jo era realmente uma pessoa extraordinária, uma política brilhante, uma óptima defensora de ideias, um ser humano decente, a três dimensões, cheia de vida e que gostava de ser deputada.”
Political campaigning has paused for now. When it starts again, let it be kinder. https://t.co/CpMckKgBe8#JoCoxMPpic.twitter.com/VoUHykyrJW
— Nigel Fletcher (@nigelfletcher) June 17, 2016
Às portas do referendo que tem dividido a nação, sobre a permanência ou saída da União Europeia, o homicídio chocou e levou à suspensão das hostilidades na campanha entre as duas possibilidades de voto, o sim ou o não.
Jo Cox, de 41 anos era empenhadamente pela permanência do Reino Unido na União Europeia.
Uma vigília espontânea formou-se às portas do Parlamento, em Westminster, na sexta feira à noite.
O Parlamento abrirá portas ao público na segunda feira para os que queiram lembrar a deputada trabalhista.