As autoridades turcas detiveram pelo menos 6000 pessoas, 3000 serão militares, incluindo altas patentes, dos restantes fazem parte mais de dois mil juízes.
As autoridades turcas detiveram pelo menos 6000 pessoas, 3000 serão militares, incluindo altas patentes, dos restantes fazem parte mais de dois mil juízes. Isto depois de porem fim a uma tentativa de golpe de Estado, que alguns acreditam ter sido orquestrada pelo próprio Presidente turco “para fazer levar a água ao seu moinho”.
Um incidente que terminou com a morte de mais de 260 pessoas, entre civis e “insurgentes”.
Os EUA, que a Turquia acusa de terem um papel neste acontecimento, até porque Fethullah Gülen está exilado no país, já o negaram ao mesmo tempo que fecharam o seu espaço aéreo a aviões vindos da Turquia e desaconselharam os seus cidadãos a viajar para o país.
Um pouco por toda a Turquia multiplicam-se as manifestações de apoio a Recep Tayyip Erdoğan. Que tem agora margem de manobra para pôr em prática as medidas que tem vindo a defender.
Este sábado, nas ruas, as pessoas pediam a pena de morte, abolida no país em 2004, para os que participaram na tentativa de golpe de Estado. O Presidente não descarta a ideia.