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Rousseff diz que é preciso provar crime de responsabilidade

Rousseff diz que é preciso provar crime de responsabilidade
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De Euronews
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De consciência tranquila.

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De consciência tranquila. Dilma Rousseff foi ao Senado dizer que não cometeu qualquer crime de responsabilidade e que o Brasil corre o risco de entrar em rutura democrática.

Esse julgamento precisa provar que houve crime de responsabilidade. E o processo evidenciou q houve integral respeito à lei #PelaDemocracia

— Dilma Rousseff (@dilmabr) August 29, 2016

A chefe de Estado brasileira com mandato suspenso, desde maio, defendeu-se perante os senadores das acusações de manipulação orçamental no âmbito do processo de destituição.

Estamos a um passo de uma grave ruptura institucional. Estamos a um passo da concretização de um verdadeiro golpe de Estado #PelaDemocracia

— Dilma Rousseff (@dilmabr) August 29, 2016

Um discurso emotivo marcado pelo trabalho feito e pelo respeito da Constituição.

A primeira mulher eleita presidente do Brasil refutou as acusações de que é alvo, disse estar a ser vítima de uma injustiça e prometeu continuar a lutar pela democracia.

Sem crime de responsabilidade, qqr processo de impeachment é um claro ataque à Constituição. #PelaDemocracia

— Dilma Rousseff (@dilmabr) August 29, 2016

Acusada de praticar manobras fiscais com o objetivo de melhorar as contas públicas e de assinar decretos a autorizar despesas que não estavam previstas no orçamento, Rousseff arrisca-se a perder o mandato e o direito a ocupar cargos públicos eletivos durante oito anos, se 54 dos 81 senadores considerarem que houve crime de responsabilidade..

Não há um traço, uma observação do Congresso dizendo q o Executivo ñ podia fazer os decretos #PelaDemocracia

— Dilma Rousseff (@dilmabr) August 29, 2016

O julgamento que começou na quinta-feira é a última fase de um processo iniciado há nove meses. A comunicação social brasileira admite os senadores votem a favor da destituição o mais tardar quarta-feira.

Se o contrato político com o povo for rompido, qualquer outro contrato poderá ser rompido #PelaDemocracia

— Dilma Rousseff (@dilmabr) August 29, 2016

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