Guardas prisionais na mira das autoridades turcas

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A Turquia emitiu mandados de detenção contra mais 162 pessoas.

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A Turquia emitiu mandados de detenção contra mais 162 pessoas.
Na mira das autoridades estão, pela primeira vez, guardas prisionais e funcionários judiciais, a maioria em Istambul, suspeitos de envolvimento no golpe de Estado falhado de julho e de ligação a organização terrorista.

A operação decorreu em 23 províncias do país.

O ministro da Justiça confirmou, esta quarta-feira, que cerca de 70 mil pessoas estão a ser investigadas e que mais de 30 mil foram detidas por suspeita de envolvimento com Fetullah Gullen.

Inimigo número um do AKP, desde 2013, o clérigo que vive exilado nos Estados Unidos nega qualquer envolvimento nos acontecimentos de 15 de julho.

Certo, é que a caça às bruxas continua.

O chefe de Estado turco decidiu prolongar do estado de emergência, instaurado por três meses após a tentativa de golpe de Estado. E para erradicar o que as autoridades chamam de “ameaça” 20 estações de rádio e televisão no país, incluindo uma dirigida a crianças, foram encerradas.

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