Paquistão: Imran Kahn diz que governo não poderá parar "maré humana" de protesto

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De  Rodrigo Barbosa com AFP / Reuters
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As tensões sobem no Paquistão, com a aproximação da data prevista para uma grande manifestação contra o primeiro-ministro Nawaz Sharif.

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As tensões sobem no Paquistão, com a aproximação da data prevista para uma grande manifestação contra o primeiro-ministro Nawaz Sharif.

Esta sexta-feira, militantes do Pakistan Tehreek-e-Insaf (PTI), um dos principais partidos da oposição, envolveram-se em confrontos com as forças de segurança em dois locais distintos, a curta distância da capital.

O PTI ameaça paralisar Islamabad a 2 de novembro, como fez durante quatro meses em 2014.

O líder da formação e antiga estrela do críquete, Imran Khan, disse que “no estado atual da nação”, não hesita em “desafiar [o governo] para criar mais agentes de polícia ou tentar fazer o que puder, pois não poderá parar a maré humana a 2 de novembro. Não a poderá parar nunca”.

Khan acusou o governo de o colocar sob um regime de “prisão domiciliária virtual”, estacionando um grande número de polícias à volta da sua residência.

O líder da oposição deveria participar esta sexta-feira num comício de apoio ao aliado político Sheik Rashid Ahmed, dirigente da Liga Muçulmana Awami, em Rawalpindi.

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