O líder do grupo radical autointitulado Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, terá sido o autor de uma mensagem áudio, difundida esta quinta-feira, onde é feito um apelo para que os combatentes radic
O líder do grupo radical autointitulado Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, terá sido o autor de uma mensagem áudio, difundida esta quinta-feira, onde é feito um apelo para que os combatentes radicais islamitas resistam em Mossul, contra as tropas iraquianas que tentam recuperar a cidade.
The game of ISIS leader Abu Bakr al-Baghdadi is almost over. He's been surrounded by Iraqi army in Mosul. pic.twitter.com/XvCkzzgkvf
— Gautam Trivedi (@Gotham3) November 2, 2016
Na mensagem, que é a primeira de Baghdadi em mais de um ano, também é dito aos jihadistas para invadirem a Turquia e realizarem atentados contra as cidades não crentes.
As forças especiais iraquianas, depois de resgatarem a zona de Gogjali, onde fazem uma limpeza casa-a-casa, esta quarta-feira, continuavam a avançar na missão de recuperar Mossul, a última grande cidade iraquiana em poder do grupo Estado Islâmico.
A batalha por Mossul começou a 17 de outubro, com o apoio aéreo e terrestre de uma coligação liderada pelos Estados Unidos, e apresenta-se como a maior batalha iraquiana desde a invasão liderada pelos norte americanos em 2003.
Iraqi forces enter Mosul after two week offensive, heavy fighting: https://t.co/kzAqo7fM8Kpic.twitter.com/SUucEjWEQ8
— ABC News (@ABC) October 31, 2016
Com a chegada das tropas de elite iraquianas a Mossul, os moradores começam a sair das casas onde viviam escondidos.
Apesar dos progressos dos militares iraquianos, os tiros de snipers e morteiros disparados por jihadistas continuam a ser um risco.
A cidade de Mossul tem uma população de 1,5 milhão de pessoas, muito mais do que qualquer das outras cidades capturadas pelo Estado Islâmico no Iraque e na vizinha Síria.
The young faces of the displaced: these Iraqi children fled their homes ahead of the #Mosul offensive and have sought safety in camps. pic.twitter.com/rkTmWQdob4
— UN Refugee Agency (@Refugees) October 31, 2016