Ataque no Louvre: autoridades seguem pista de egípcio e procuram motivos

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Se os motivos continuam por apurar, as investigações avançam rapidamente na sequência do ataque perto do Museu do Louvre, em Paris, definido pelo presidente François Hollande como uma ação…

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Se os motivos continuam por apurar, as investigações avançam rapidamente na sequência do ataque perto do Museu do Louvre, em Paris, definido pelo presidente François Hollande como uma ação “terrorista”.

Um apartamento perto dos Campos Elíseos terá sido usado pelo atacante, identificado como um egípcio de 29 anos, que tinha chegado no final de janeiro a França proveniente do Dubai. O indivíduo encontra-se em estado crítico, alvejado por soldados depois de ter ferido um militar nas galerias comerciais subterrâneas do Carrossel do Louvre.

O procurador de Paris, François Molins, precisou que “o inquérito vai continuar, dentro e fora de França, no quadro da cooperação internacional contra o crime, para determinar o itinerário, mas também os motivos do atacante e para saber se agiu sozinho e de forma espontânea, ou se estava a seguir instruções”.

No apartamento revistado na sequência do ataque, foram encontrados mil euros e um passaporte egípcio, que terá permitido estabelecer a identidade juntamente com informações encontradas no telemóvel do atacante. Chegado a Paris a 26 de janeiro, terá alugado no dia seguinte um carro e comprado duas facas de mato “de 40 centímetros” que terá usado no ataque, que visou um grupo de polícias e soldados na zona comercial junto ao Louvre.

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