"O Irão quer aniquilar-nos e pretende conquistar o Médio Oriente", garante primeiro-ministro de Israel

"O Irão quer aniquilar-nos e pretende conquistar o Médio Oriente", garante primeiro-ministro de Israel
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O primeiro-ministro israelita está apostado em espalhar a mensagem: “O Irão quer aniquilar-nos e pretende conquistar o Médio Oriente”.

PUBLICIDADE

O primeiro-ministro israelita está apostado em espalhar a mensagem: “O Irão quer aniquilar-nos e pretende conquistar o Médio Oriente”. Benjamin Netanyahu disse-o abertamente a Theresa May, na visita desta segunda-feira a Downing Street. Netanyahu garantiu que o exemplo dado por Donald Trump, em matéria de política internacional deve ser seguido pelo resto da comunidade internacional.

“É uma ameaça para a Europa, para o Ocidente, para o mundo. As provocações não páram, são constantes e é por isso que aplaudo a insistência do presidente Trump nas sanções contra o Irão”, lembrou o chefe do executivo de Israel.

A primeira-ministra britânica foi mais cautelosa mas garantiu que há compromissos já assumidos que são para manter: “acredito que podemos fazer muito juntos no futuro e acredito que vamos debater a forma como vamos construir a nossa relação. Também falámos sobre alguns assuntos da região. A Síria e o Irão e toda a temática do Médio Oriente. Vamos continuar comprometidos com a solução dos dois Estados”.

Oficialmente, esta foi uma visita de última hora, que à partida serviria apenas para formentar as relações bilaterais, mas a anfitriã nem sequer veio à porta receber o homólogo israelita, nem houve conferência de imprensa no final do encontro.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O impacto da guerra entre Israel e o Hamas nas escolas britânicas

UNRWA diz que Israel está a proibir entrada de ajuda humanitária no norte de Gaza

Gaza: cerco ao hospital al-Shifa. Prosseguem as negociações de libertação de reféns no Qatar