Negociações de paz: Uma Síria que pertença a todos pedem os representantes curdos

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Os lados opostos da guerra na Síria na mesma mesa de negociações em Genebra.

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Os lados opostos da guerra na Síria na mesma mesa de negociações em Genebra. Uma Síria que pertença a todos é a esperança de um representante que defende os direitos dos curdos. Estes representantes curdos, como Hawas Khalil, pedem mais inclusão dizendo que, caso contrário, as negociações vão falhar: “vemos a Síria como um estado neutro que não está ligado a nenhuma classe ou categoria, não é um país árabe, nem um país curdo, ou assírio. A Síria deve ser um lar para todas as pessoas, deve ser neutra e não pertencer a uma religião específica. Deve haver uma separação entre religião e Estado.”

Os curdos dizem que o objetivo não é um Estado independente, mas têm procurado assegurar a autonomia das zonas no norte da Síria, onde os grupos já criaram regiões autónomas desde o início do conflito.

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