Depois dos protestos nas ruas e da guerra nos tribunais, Donald Trump apresentou uma nova versão do decreto para impedir a entrada de cidadãos de sete países nos Estados…
Depois dos protestos nas ruas e da guerra nos tribunais, Donald Trump apresentou uma nova versão do decreto para impedir a entrada de cidadãos de sete países nos Estados Unidos. Para começar, o presidente norte-americano decide deixar cair um desses países: o Iraque já não faz parte desta “lista negra” e agora quem tem visto de residência vai ter as portas abertas.
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POTUS</a> has signed a new executive order that will keep the nation safe. Read it at <a href="https://t.co/XcBwwEJJHF">https://t.co/XcBwwEJJHF</a> <a href="https://t.co/Yx2mikXl2A">pic.twitter.com/Yx2mikXl2A</a></p>— Sean Spicer (
PressSec) 6 mars 2017
Os detalhes novo documento foram apresentados pelo secretário de Estado, Rex Tillerson, o procurador geral, Jeff Sessions, e pelo secretário da Segurança Nacional, John Kelly.
“Nada nesta ordem executiva afeta a lei já existente para quem tem o “green card” ou cidadãos que tenham autorização para entrar no nosso território”, explicou Kelly
O Iraque sai então da lista negra com o argumento de que milhares de iraquianos ajudaram os militares norte-americanos e o Governo de Bagdad comprometeu-se a colaborar mais de perto com as autoridades dos Estados Unidos na verificação dos documentos e dos antecedentes de quem quiser viajar.
Para os cidadãos do Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen não há mudanças: durante pelo menos três meses não podem entrar em território norte-americano, a não ser que já tenham vistos. No que diz respeito aos refugiados e requerentes de asilo de qualquer país do mundo, mantém-se a suspensão durante quatro meses. Para os sírios, a suspensão passa também a ser de pelo menos quatro meses, quando antes estavam barrados indefinidamente.