Enquanto continuam as investigações, espera-se que ao início da tarde de hoje milhares de suecos respondam ao apelo de uma manifestação contra o terrorismo, perto do local do ataque de sexta-feira em…
Enquanto continuam as investigações, espera-se que ao início da tarde de hoje milhares de suecos respondam ao apelo de uma manifestação contra o terrorismo, perto do local do ataque de sexta-feira em Estocolmo.
O advogado nomeado pela Justiça encontrou-se ontem pela primeira vez com o suspeito, um homem de 39 anos proveniente do Uzbequistão que as autoridades acreditam ter estado ao volante do camião que semeou o pânico na principal rua pedestre da capital sueca, matando quatro pessoas e ferindo outras quinze, antes de embater contra uma galeria comercial.
Os investigadores tentam agora apurar se terá agido sozinho.
O chefe da polícia sueca explicou que estão a “focar-se em como ele terá entrado no país, por onde passou, que contactos fez e o que é possível apurar dos seus amigos e por aí fora”.
O rei Carl Gustaf, que encurtou uma viagem ao Brasil e regressou rapidamente à Suécia depois do ataque, efetuou este sábado um discurso à nação, no qual frisou que “são mais aqueles que querem ajudar [os suecos] do que os que lhes desejam mal”.
Entre flores, vigílias e apelos nas redes sociais, as manifestações de solidariedade têm-se multiplicado e, ao meio-dia de segunda-feira, será observado um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.