De Nova Iorque a Paris, passando por Havana, Berlim ou Lisboa, milhões de pessoas sairam à rua em todo o mundo para assinalar o Primeiro de Maio, Dia do Trabalhador, com distintas…
De Nova Iorque a Paris, passando por Havana, Berlim ou Lisboa, milhões de pessoas sairam à rua em todo o mundo para assinalar o Primeiro de Maio, Dia do Trabalhador, com distintas reivindicações.
Nos Estados Unidos, contestou-se nomeadamente as políticas de Donald Trump, poucos dias depois do presidente norte-americano ter cumprido cem dias de mandato.
Um manifestante diz que “o conceito de patriotismo mudou da ida para a guerra, para tentar defender a democracia”.
Na capital cubana, um manifestante perturbou o início dos festejos oficiais, correndo à frente do desfile do Primeiro de Maio munido com uma bandeira dos Estados Unidos, antes de ser derrubado e afastado do cortejo, perante o olhar imperturbável do presidente Raul Castro.
Em Berlim, foram efetuadas várias detenções na sequência de confrontos esporádicos entre militantes da extrema-esquerda e a polícia, à margem das manifestações maioritariamente pacíficas na capital alemã.
Um cenário semelhante ao vivido em Paris. Milhares de pessoas desfilaram pela capital francesa, a menos de uma semana da segunda volta das eleições presidenciais. Uma marcha essencialmente pacífica, mas à margem da qual se registaram incidentes entre pequenos grupos de manifestantes encapuçados e as forças da ordem, que resultaram em pelo menos três polícias feridos, um dos quais com queimaduras graves.