Argélia a votos, entre crise e apatia

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De  Ricardo Figueira
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A descida nos preços do petróleo, principal fonte de receitas do país, está a colocar a economia argelina numa crise que não tem fim à vista.

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A Argélia foi a votos, numas eleições legislativas que devem comprovar o domínio do partido que tem o poder desde a independência, a Frente de Libertação Nacional (FLN).

Com o presidente Bouteflika a manter-se no cargo apesar dos sinais, cada vez mais evidentes, de um estado de saúde muito frágil, a população mais jovem, que representa 70% do país, sente-se arredada da política.

Nas últimas eleições, a abstenção atingiu níveis recorde e nada indica que a situação mude neste voto. Os resultados são esperados na sexta de manhã.

A aliança entre a FLN e a União Nacional Democrática (RND) deve manter a maioria no parlamento de Argel. A oposição está dividida entre islamitas e partidos de esquerda. Os partidos mais pequenos boicotaram as eleições.

A descida nos preços do petróleo, principal fonte de receitas do país, está a colocar a economia argelina numa crise que não tem fim à vista.

#Algérie La participation était à 15, 58% à 14h : vers une abstention record aux législatives https://t.co/BuRcLOqY0K#AmazighTweetpic.twitter.com/Mq7lmOpDDy

— Amazigh Tweet (@Amazigh_Tweet) May 4, 2017

Le Hic (Saturday, 29 april 2017) #News#Actualité#Humour#Caricature#DZ#Algérie#Algeriapic.twitter.com/H9lhsdcekI

— Caricatures Algérie (@Caricatures_Alg) April 29, 2017

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