A descida nos preços do petróleo, principal fonte de receitas do país, está a colocar a economia argelina numa crise que não tem fim à vista.
A Argélia foi a votos, numas eleições legislativas que devem comprovar o domínio do partido que tem o poder desde a independência, a Frente de Libertação Nacional (FLN).
Com o presidente Bouteflika a manter-se no cargo apesar dos sinais, cada vez mais evidentes, de um estado de saúde muito frágil, a população mais jovem, que representa 70% do país, sente-se arredada da política.
Nas últimas eleições, a abstenção atingiu níveis recorde e nada indica que a situação mude neste voto. Os resultados são esperados na sexta de manhã.
A aliança entre a FLN e a União Nacional Democrática (RND) deve manter a maioria no parlamento de Argel. A oposição está dividida entre islamitas e partidos de esquerda. Os partidos mais pequenos boicotaram as eleições.
A descida nos preços do petróleo, principal fonte de receitas do país, está a colocar a economia argelina numa crise que não tem fim à vista.
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