Ciberataque: Governos tomam medidas

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O ciberataque que atacou vários países e organizações, na sexta-feira, foi de acordo com a Europol de “um nível sem precedentes”.

Os piratas informáticos atacaram, sobretudo, empresas de telecomunicações e energia mas também a banca, em cerca de 100 países.

No Reino Unido foram reportados problemas informáticos graves em hospitais do serviço nacional de saúde.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, assegura que “o Centro Nacional de Segurança Cibernética está a trabalhar com todas as organizações que foram afetadas, aqui, no Reino Unido e isso é muito importante. No futuro, vamos garantir que o Centro Nacional de Segurança Cibernética possa continuar a aconselhar e a apoiar, como estão a fazer para este ataque particular “.

A Rússia terá sido o país com maior número de ataques. Foram reportados problemas informáticos em vários ministérios, no sistema bancário e na rede ferroviária, obrigando o Kremlin a tomar medidas.

“O Governo decidiu transferir os computadores estatais para os sistemas operacionais nacionais e deve continuar a fazê-lo, persistentemente. Até fazermos essa transferência teremos riscos”, informou o conselheiro presidencial e chefe do Instituto para o Desenvolvimento da Internet, German Klimenko.

Em Portugal, a EDP cortou os acessos à Internet da sua rede, para prevenir eventuais ataques informáticos e a Pharol, dona da Meo, alertou os clientes para o vírus perigoso que andava a circular na Internet.

Não foram detetados ciberataques no país. A Polícia Judiciária diz estar a acompanhar a situação.

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