Plano Social de Theresa May sob críticas

Plano Social de Theresa May sob críticas
De  Euronews

As visitas porta a porta de Theresa May têm presentes as eleições antecipadas de 8 de Junho e mantêm presente a descida da popularidade que tinha para quase metade, segundo as últimas sondagens.

É com o Plano Social apresentado em manifesto pelo Partido Conservador, que a agitação se instala, dada a inversão de marcha, como já é chamada, da Primeira-Ministra.


Depois de dizer que mais pessoas tinham de contribuir para os custos sociais, May fala agora, depois de um fim-de-semana repleto de críticas e parangonas de jornais, num tecto de cerca de 115 mil euros para custos de assistência: “Incluimos no nosso Plano medidas para assegurar que ninguém tem de vender a casa de família para pagar cuidados e também dissemos que salvaguardaríamos 100 mil libras das vossas poupanças, por mais cara que seja a assistência, para que possam fazer herdar a família.”


A oposição acusa o Partido Conservador de caos, confusão e indecisão e, ao anúncio em manifesto da semana passada, que cobrava mais aos idosos, chamou “taxa de demência”.


Theresa May parece ter deixado de lado o tecto de 72 mil libras definido por David Cameron no passado e tudo está agora em aberto sobre pormenores específicos, como o que acontece depois morte do assistido, ainda que a casa de família tenha sido segura durante o seu período de vida.

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