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Ucrânia quer pertencer à NATO

Ucrânia quer pertencer à NATO
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O secretário-geral da Organização, Jens Stoltenberg, desloca-se a Kiev, no dia 10 de julho, onde se vai encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko e vai discursar no Parlamento.

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A celebrar duas décadas de parceria com a NATO, a Ucrânia prepara agora o caminho para se tornar membro efetivo da Aliança Atlântica.

O secretário-geral da Organização, Jens Stoltenberg, desloca-se a Kiev, no dia 10 de julho, onde se vai encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko e vai discursar no Parlamento.

Em junho os deputados aprovaram um projeto-lei que estabelece como prioridade nacional a adesão à NATO.

20 years of NATO-#Ukraine partnership: lessons to take forward https://t.co/SHsEKcupWbpic.twitter.com/b7Rap1yQcx

— NATO (@NATO) July 7, 2017

“O exército ucraniano está a tornar-se num dos exércitos mais poderosos da região. Além disso, é o exército que tem experiência de combate. Assim, o exército ucraniano é capaz de defender não apenas a fronteira ucraniana, como também a fronteira oriental da NATO e a fronteira oriental de todo o mundo livre”, assegura o presidente do Parlamento da Ucrânia, Andriy Parubiy.

De acordo com alguns analistas políticos, a entrada da Ucrânia na Aliança Atlântica pode encontrar resistência por parte de alguns Estados-membros, que receiam a reação da Rússia.

O diretor de investigação do Instituto para a Cooperação Euro-Atlântica, Oleksandr Sushko, acredita que “há um grande grupo de membros da NATO que não gostariam de aumentar as tensões nas relações com a Rússia. É claro que qualquer movimentação para a adesão da Ucrânia significará mais tensão com a Rússia”,

O Governo de Kiev colocou em marcha um conjunto de reformas para que a Ucrânia atinja os padrões da NATO e espera, em breve, promover uma consulta pública.

Segundo a correspondente da euronews em Kiev, Maria Korenyuk, “se o referendo sobre a adesão à NATO ocorrer este ano, cerca de 70% dos eleitores dizem “sim”. Desde 2012, o número de apoiantes da Aliança Atlântica triplicou. O motivo: o conflito armado em Donbass.”

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