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Zelenskyy pede fim das restrições à utilização de armamento norte-americano contra a Rússia

O presidente ucraniano saudou o apoio dos aliados da NATO
O presidente ucraniano saudou o apoio dos aliados da NATO Direitos de autor Mark Schiefelbein/Copyright 2024 AP. All rights reserved
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De  Euronews
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Zelenskyy recebeu na cimeira da NATO promessas de ajuda de muitos membros da aliança, mas quer poder usar armamento ocidental contra os russos.

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Com os avanços das forças russas na região de Donetsk, a defesa aérea continua a ser uma questão fundamental na guerra para Kiev.

 No último dia, os ataques russos em toda a Ucrânia mataram pelo menos sete pessoas e feriram outras 43. Ataques com drones e artilharia atingiram os oblasts de Dnipropetrovsk e Donetsk: um adolescente de 15 anos foi morto e outros dois de 13 anos ficaram feridos.

Segundo o exército ucraniano, no último dia, foram registados 120 confrontos entre as forças de Moscovo e de Kiev.

A Rússia lançou bombas aéreas guiadas, ataques com mísseis e ataques terrestres contra posições estratégicas ucranianas.

Por sua vez, as forças de defesa de Kiev atingiram pontos de controlo e sistemas de artilharia russos. 

Zelenskyy pede fim das restrições à utilização de armamento americano

Na quinta-feira, o presidente ucraniano saudou o apoio dos aliados da NATO, que reforçaram uma nova e substancial ajuda militar durante a cimeira do 75.º aniversário da aliança. Volodymr Zelenskyy insistiu que a ajuda chegasse o mais depressa possível e para que fossem levantadas as restrições à utilização de armamento americano para atacar a Rússia dentro da Ucrânia.

A Ucrânia tem recebido inúmeras promessas de ajuda dos membros da NATO.

Também o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou um novo pacote de ajuda militar, comprometendo-se com Zelenskyy: "Vamos ficar convosco, ponto final".

O pacote de ajuda inclui sistemas de mísseis Patriot para reforçar a defesa aérea ucraniana contra os ataques russos.

No entanto, os líderes da NATO não concordaram que a Ucrânia se torne um membro de pleno direito da aliança, afirmando que, embora o caminho da Ucrânia para a adesão seja "irreversível", terá de esperar até que a guerra com a Rússia termine.

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