Situação evolui devagar em Raqqa

Situação evolui devagar em Raqqa
De  Nara Madeira
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As forças que lutam contra os militantes do grupo Estado Islâmico, apoiadas pelos EUA, avança devagar, em Raqqa, devido às minas colocadas no terreno pelos extremistas.

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As forças que lutam contra os militantes do grupo Estado Islâmico, apoiadas pelos EUA, avança devagar, em Raqqa, devido às minas colocadas no terreno pelos extremistas. A informação é avançada por um comandante das Forças Democráticas Sírias. Até agora cerca de 35 por cento da cidade foi libertada. Os perigos persistem:

“Neste momento, os desafios que enfrentamos são os civis que estão a ser usados como escudos humanos e as minas em áreas civis. Por isso, os camaradas estão a movimentar-se devagar, para a segurança dos civis. Na verdade, apelámos sempre aos civis para encontrarem um lugar seguro”, explicou um comandante curdo.

Dezenas de civis fugiram das áreas controladas pelos extremistas mas muitos permanecem presos. A 30 quilómetros de Raqqa fica localizada a cidade de al-Rasafa que foi libertada, no início do mês, pelas forças governamentais sírias.

A localidade tem inúmeros poços de petróleo, mas também monumentos e edifícios históricos nos quais o Daesh colocou minas antes de os abandonar. O domínio levado a cabo pelo grupo Estado Islâmico resultou em danos consideráveis no espólio arquitetónico da cidade.

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